segunda-feira, 11 de junho de 2012

INGRATIDÃO


Lá estava eu querendo me manter informada do mundo externo (pela internet) quando os meus olhos se depara com a seguinte frase: “Belo não quer que Viviane pronuncie o seu nome”. Neste instante parei e veio a memória a historinha de Belo e Viviane tão comentada na mídia ( inclusive Jornal Nacional), ela, mulher bonita com samba no pé e um corpo exuberante, ele, um rapaz simpático ( priminho de feio) com uma voz mais ou menos. O cantor Belo foi acusado por tráfico de drogas e se tornou foragido da justiça e na época tinha um relacionamento amoroso com Viviane Araújo, a amada ficou todo o tempo do lado do amor de sua vida defendendo – o e mostrando admiração pelo homem que naquele momento só ela (e Padre Marcelo) achava que era inocente e de caráter ilibado, não foi só isso, teve mais, Viviane se prestou o papel de se malocar no esconderijo do amado para lhe dar carinho, amor e atenção, que são papéis dignos de uma companheira fiel.
Pensando e refletindo no modo turbo chego a uma conclusão já pré-constituída por outros filósofos ( me acho!!), de que o amor pode acabar,  admiração pode acabar e a paixão de igual modo ( acho que essa sempre vai primeiro), mas a gratidão pelo que as pessoas fizeram conosco quando estávamos caídos, humilhados, derrotados, carentes, falidos e perdidos é imprescritível ( não tem um tempo determinado para sua duração), devemos ser gratos por toda vida.
Desta forma, a pessoa terá sempre o direito de usar nosso nome para  defender-se e  promover -se e mesmo assim ainda não teríamos quitado a nossa dívida de gratidão, seremos sempre devedores por toda vida.

"Claudiana Soares"

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